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Praticar a escuta nos dias de hoje parece um grande desafio para a maior parte das pessoas. Nas empresas muito se fala em ouvir o funcionário. Mas qual a qualidade dessa escuta? Há diferença entre ouvir e escutar?

Ouvimos várias coisas durante o dia: o toque do celular, conversas durante o almoço, buzinas. Escutamos um desabafo, um pedido, uma história. A diferença essencial está na atenção e na empatia. Não ouça seu funcionário. Escute! Pratique uma escuta ativa e profunda.

Algumas pessoas têm facilidade em escutar o outro com atenção e empatia. Outras têm nesse ato um desafio. E tudo bem! Sabemos que as múltiplas tarefas e exigências acumuladas durante o dia, o tempo e o espaço ficam pequenos para praticar uma boa escuta. Pode não parecer, mas precisamos ser escutados com profundidade. Eu e você. É como o óleo, que faz a engrenagem girar com mais leveza.

Podemos treinar a escuta profunda com qualquer pessoa ao nosso lado. Tenho certeza que a relação mudará. Olhe nos olhos, largue o que estiver fazendo, deixe o celular de lado, foque na conversa. Não precisa ter opinião para tudo. Estabeleça um diálogo de qualidade. Não queira dar um feedback imediato. Não precisa. Escute, reflita, entenda, seja empático.

A empresa tem muito a ganhar quando pratica uma escuta ativa e sincera. Todos têm a certeza de que seu posicionamento é realmente importante, mesmo que não seja viável. Valorização, envolvimento e sentimento de pertencimento são alguns dos benefícios da escuta ativa e profunda. Pratique!