Quando comecei a trabalhar com o Conteúdo Reverso me apaixonei pelo envolvimento genuíno das pessoas e pela contribuição sincera no processo de comunicação. Percebi que não era preciso dominar as teorias, uma vez que essas pessoas detinham algo muito mais importante: o conhecimento profundo do seu dia a dia na empresa. Elas sabem dos problemas, das novidades, do que precisa, do que não é necessário. Os colaboradores detêm o conteúdo. E é isso que podemos chamar de conteúdo reverso.
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Durante muito tempo trabalhei com comunicação interna. Elaborei, dentro da minha agência, jornais institucionais destinados aos colaboradores de diversas empresas. A receita era: reunião de pauta com os assuntos definidos por mim e pelo RH, entrevista com dois ou três colaboradores, editorial do presidente e um layout bacana. Acredito que em muitas empresas ainda permaneça assim.
Porém, depois de algum tempo, você começa a perceber que esses informativos internos e tantos outros materiais feitos nesses moldes são um tremendo erro de comunicação. Presenciei muitos jornais encalhados, colaboradores que nem chegavam a folheá-los, informações truncadas, campanhas fracassadas. Não existe comunicação aí…Neste formato, não existe troca. Existe informação de cima para baixo, sem envolvimento, sem participação, sem engajamento e, é claro, sem resultado.
Comunicação é um processo de escuta, de entendimento, de relacionamento e envolvimento. E comunicação dá resultado sim.
A comunicação da sua empresa é feita neste formato? Me conta…
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